MARIA CRISE DA SILVA, ESSE É O SEU NOME...

Maria Crise da Silva, é o seu nome....
Quero que você comente, crie uma história com essa personagem, me ajude a escrever meu livro.
Conta a sua história.
Um beijo Pastora Valeria de Freitas

10 comentários:

Unknown: COMO FOI BOM OUVIR A TUA VOZ E SEU SORRISO... VC É MEU EXEMPLO DE MULHER, MÃE, GUERREIRA, ESPOSA, PASTORA E EU TE AMO MUUUUUUUUUUUUUUITO

PASTOR, VOU GUARDAR O SEU PEDAÇO DE BOLO, TÁ?! BJS; 4 de fevereiro de 2010 às 17:30
Unknown: Oi Pastora, a saudade aperta no peito enquanto escrevo estas palavras.
Pastora eu conheci uma Maria crise da silva.
Essa Maria Crise da Silva quando criança, era a caçula de quatro irmãs,e morou um tempo na casa de sua avó, com sua irmã k, quando seus pais se separaram. Uma vez foi visitar a mãe com sua irmã k e a noite com medo do escuro, pediu a mãe para dormir com ela em sua cama.A mãe não deixou. Sobrou para ela então dividir o sofá cama com sua irmã k. mas na madrugada, ao acordar, deu falta de sua irmã, foi então procura-lá e a encontrou deitada nos braços de sua mãe, na cama de sua mãe.
isso lhe doeu muito e causou nela muita raiva de sua irmã, pois entendera que k, lhe roubou o amor de sua mãe. senti-se também profundamente rejeitada por sua mãe. ela guardou esse sentimento que lhe custou muito caro, pois se tornou alguém muito amarga, brigenta, ignorante.em seus relacionamentos nunca se sentia amada por ninguém.
assim foi que passou a adolescencia e assim entrou no casamento. a rejeição que estava "dentro dela" gerava muitas guerras, brigas e crises em seu casamento. até que Maria Crise da Silva entendeu o amor de Deus por ela. entendeu o quando Deus a amava e valorizava e decidiu confiar neste amor. Esse amor a curou e tem restaurado sua alma, e seus relacionamentos.
Pastora, te amo. volta logo.bjs; 6 de fevereiro de 2010 às 16:49
Unknown: como é bom tê-los de volta... amo...amo...amo...amo muito vocês!!!; 8 de fevereiro de 2010 às 11:24
Guylenne: Olá meu nome é Maria silva
Mas conhecida com Maria Crise da silva.
Devido a alguns acontecimentos ocorridos ao logo da minha vida.
Aceitei a Jesus a muito tempo atrás quando estava numa crise muito grande
Na minha vida , ai então as coisas começam a melhorar e comecei a ir na igreja e em todos os cultos tava eu lá, fazia questão de nunca faltar em nenhuma programação da igreja, podia chover ou fazer sol que La estava eu .
Ate que um dia peguei uma virose dessas que aparecem sempre e fiquei uma semana sem ir a igreja , sabe o que aconteceu?
Ninguém sentiu a minha falta ninguém me ligou ninguém nem perguntou por mim
Logo eu que estava sempre lá .
Ai entrei em mais uma crise, como pode os irmãos dizerem que me amam e eu ficar UMA SEMANA sem aparecer e ninguém sentir a minha falta?
Tudo bem continuei indo La pra igreja como sempre.
Foi ai então que comecei a notar a frieza com que as pessoas me tratavam La na igreja
O pastor passou por mim cinco vezes e só me cumprimentou uma vez , é mole?
Há não !Achei isso um descaso muito Grande comigo.
Ai eu fui visitar a igreja de uma amiga minha sabe.
E gostei muito de lá todos me cumprimentaram o pastor de lá ate falou meu nome no microfone me senti muito bem recebida lá, no domingo seguinte fui La de novo
E já me trataram como se eu fosse de casa!!
Ai foi assim , a chave né , ai pronto me mudei pra igreja dessa amiga.
E logo me colocaram como líder das varoas .
E eu passei ali 3 meses lutando com elas ajudando aconselhando e orando com elas e as lutas lá em casa só aumentando. Poxa meu marido começou a reclamar , dizendo que eu passava mais tempo na igreja do que em casa , será que ele não tava vendo que eu tava fazendo a obra de Deus . e ele reclamando de tudo... Certa vez ele chegou em casa e eu não estava pois tinha ido a uma reunião de oração eu não podia faltar NE. Ai o jantar não estava pronto, poxa parecia o mundo se acabando! Poxa eu to fazendo a obra de Deu, Por que passar por isso brigas e discussões?. Ai por causa do meu cargo meu casamento entrou na maior crise .
Ai eu pensei assim: se a crise é por causa da igreja então eu vou sair e pronto assim eu salvo o meu casamento, e fiz isso fui me afastando dos cultos das reuniões e ate que sai da igreja e meu casamento não saia da crise , poxa parecei que na minha vida nada tinha Jeito.
Então cai na farra me entreguei mesmo e a as crises cada vez piores .
Ate que um dia uma conhecida minha que nem tinha muita intimidade comigo
me parou na rua e começamos a conversar ai ela falou:
_ Maria hoje tem célula lá em casa gostaria que você fosse. Ai eu perguntei:
_ que Raio é isso Célula o que isso ?
Ai ela me respondei que era uma reunião onde agente ouve a palavra de Deus
Então pensei as coisas já estão tão ruins mesmo, vou nesse negocio ai pra ver como é isso.
E fui na hora marcada tava eu lá, foi muito bom todos me trataram bem eu gostei muito e na semana seguinte eu voltei , e a palavra que a irmã trousse falou tanto ao meu coração que voltei pra Jesus ali naquela célula .
E comecei ali a ser acompanhada por essa irmã que me ajudou muito
A sair e superar as minhas crises , hoje tenho aprendido a não me levar pelas minhas emoções tenho aprendido a ter maturidade e tenho visto o Senhor Restaurar tudo que eu com as minha Crises Destrui.
espero que goste rsrsrs bjus te amuuu D+; 9 de fevereiro de 2010 às 19:29
Ana Cristina: Desde criança sempre prestava muito a atenção nas pessoas e em como as vezes nos sentimos sozinhos em meio a multidão. sempre fui uma criança esperta,peralta,muita gente a minha volta e ao mesmo tempo solitária, parecia que as pessoas a minha volta iam e vinham e não tinham vínculos comigo.Crescí e esse sentimento me acompanhou por mais que eu tentasse, isso me levou a ter algumas crises existênciais.Então me tornei tão independente,que não admitia ter que esperar nada de ninguem, batalhava sozinha por tudo sem pedir ajuda.Corria atrás de viver e de não precisar tanto das pessoas.Eu estava sempre disposta a ajudar a ouvir a aconselhar, mas,não conseguia ser ouvida. achava as pesssoas tão concentradas em seus próprios problemas.Queriam só falar de sí mesmas,achar soluções p/ suas crises, mas,nunca tinham uma pausa p/serem ouvintes.E eu comessei a guardar comigo todos os meus problemas,angustias e porquês.Resolví, que não ia mais falar de mim.Isso me tornou um ser muito autosuficiente e deixei de acreditar que existisse alguém que pudesse me ouvir e me entender.Eram muitas as minhas dúvidas e conflitos interiores e eu tentava resolve-los sozinha.Essa independência toda me trouxe muitos problemas.Nessas idas e vindas,em meio as minhas decepções,tristezas,frustrações e até mesmo convicções, eu decidi conhecer a Deus e traçar um outro rumo.Comecei a tentar deixar que pessoas de Deus se aproximassem de mim,além de ouvi-las,pude com dificuldades falar um pouco de mim mesma(isso p/ mim era muito complicado)E isso me fez atentar p/tudo o que Deus quer de mim e tem p/ mim.Descobri que ele é um Deus de relacionamento,que quer ser "intímo" e que é preciso ser "dependente" dele.Isso me assustou!Como assim? logo eu que tinha dificuldades de depender de pessoas,de me abrir com elas poderia ser dependente de Deus? Não que eu duvidasse de sua força, do seu amor e de sua presença, mas,como ser intimo daquilo ou de quem não se vê?Confesso que não foi e não é facíl,mas,venho aprendendo e estou tentando ser dependente dele,de me abrir com ele,de ouvir as coisas que me fala através de algo ou de alguém que me cerca,as vezes, ainda me sinto sozinha na multidão,mas,encontrei em deus um amigo fiel que está sempre disposto a me ouvir e me guiar e isso me fez ver que se estamos intimos dele podemos estar mais intimos c/ as pessoas ligadas a ele.Hoje ainda to caminhando e me moldando aos princípios dele e entendí que não devo me calar se algo não vai bem,que é preciso falar mesmo que as pessoas só queiram ser ouvidas que preciso elevar a voz e dizer: "Olha eu tb tenho problemas e preciso que me escutem!" Afinal,todos nós dependemos uns dos outros e todos de Deus p/ se viver neste mundo tão cheio de mazelas.Caminhar com ele já é tão dificíl,mas creiam, que sem ele é impossível.Não podemos viver como um armário intupido de roupas emboladas e velhas que de tão cheio já não se pode fechar as portas,que no esforço de não deixar-mos ninguem ver a bagunça, tentamos fechar as portas empurrando e amassando tudo e ainda assim tem coisas que ficam penduradas,o aspecto é feio!Deixemos as portas se abrirem as roupas velhas e emboladas cairem,só assim,poderemos ver o que ainda tem valor p/ ser guardado e arrumado nas prateleiras e o que deve ser jogado fora pq já não tem mais utilidade.Assim, esse armário estará arrumado,pronto p/ receber roupas novas c/ o espaço adquirido c/ a arrumação,não vai ser mais preciso ficar segurando as portas pq ela serão facilmente fechadas e abertas.Nem esconder esse armário das pessoas.Crises existem,mas estão aí p/ serem superadas.Deus nos ajuda,mas,temos que buscar todos os dias para sermos um ser melhor!espero que a minha história tenha ajudado a acrescentar algo á seu livro que possa vir a ajudar alguém que como eu, precisa aprender a viver na total dependência de Deus.Amada pastora! que Deus abençoe mais esse seu projeto e que te dê muitos outros p/ edificar a vida de todos nós.Shalon!Beijos! Ana Cristina; 12 de fevereiro de 2010 às 08:18
Unknown: Boa noite pastora,me chamo Maria,um dia fui muito conhecida "a Maria Crise da Silva".Bom não é para menos desde muito pequena,sempre fiz questão de me "mostrar",ao que me recordo já com 5 anos de idade,já tinha atitudes de uma mulher(sexualmente falando),exemplos pra que eu tão nova já pensasse ou gostasse tinha de sobra,eram revistas pornográficas,relações íntimas esplícitas...enfim,era tudo muito exposto pra mim,eu fui crescendo(o tempo não pára,os conflitos também não).Com sete anos minha mãe resolve arrumar mais um filho,como se já não bastasse me largar em casa sozinha com a responsabilidade de tomar conta de uma irmã 2 anos mais nova que eu,mais um filho sem pai conhecido,não seria diferente de mim e minha irmã.E pra ficar mais "normal" ainda minha mãe me entrega esse menino de apenas 4 meses de nascido,e me pede pra tomar conta pois ela precisa trabalhar,mais uma vez uma responsabilidade,que até então eu achei legal,um bonequinho só pra mim.E assim fomos nos criando,as orgias e relacionamentos insólidos de minha mãe continuavam.Tempo depois ela arruma outra gravidez,dessa vez esse homem com quem ela arrumou a gravidez resolve morar com ela,a princípio,acho que ela pensava em estabilidade,mas aquele homem só pensava em mim,ele me beijava à força e insistia em me alisar,por várias vezes acordei com ele por cima de mim.Contei pra minha mãe,ela tinha que me ajudar,mas por incrível que pareça,ela não me ajudou,ao contrário,não acreditou em mim.Como eu já estava com 12 anos taquei um pedregulho(pedra grande)e corri pra minha vó que até então era viva,mobilizei a família toda,meus primos da mesma faixa de idade que eu e minha avó vieram à me ajudar ,minha avó bateu em minha mãe e aquele monte de criança"juntou" o cafageste,mas então minha mãe decidiu me tirar da casa e me mandou pra casa da minha madrinha.Prefiriu ficar com o homem,que longe de mim começou À maltratá-la e espancá-la,ela grávida com um barrigão devido a gravidez,era humilhada e ele à levava para a rua e batia nela e mesmo ela caída,ele chutava o rosto dela e a barriga,e as brigas eram incessantes,até que meu irmão nasceu,não demorou pra que os médicos constatassem que meu irmão tivera meningite meningocócita,meu irmão foi desenganado,para os médico ele morreria logo,mas Deus tinha um propósito na vida dele,hoje ele é um rapaz de 13 anos e só é deficiente auditivo.Eu jurei pra mim mesmo que eu iria fazer da minha vida totalmente o contrário da minha mãe ,ela era um"lixo" eu tinha "nojo" dela.Ela chegou até me mostrar um homem que dizia ser meu "pai"quando eu tinha 9 anos,mas o cara logo me pediu um estalinho(beijo na boca)eu sabia que só namorado fazia isso,eu saí correndo e chorei muito ,pois eu nunca tinha tido uma referência de pai e esse homem me aparece me pedindo beijo,na época me confundiu muito esse epsódio.mas enfim,os anos foram passando,os espancamenttos continuavam,ela resolveu "fugir dele"alugou outra casa e me buscou,claro pra tomar conta de tudo,precisava de "uma empregada",mas essa empregada agora veio cheia de ira,mágoa,repulsa,todos os sentimentos ruins que se poderia ter de uma pessoa,mesmo sendo minha mãe,eu a odiava muito e sonhava com a morte dela,mas com o tempo eu fui me perdendo,os desejos e sentimentos impuros só cresciam dentro de mim.De repente estava me envolvendo em vários conflitos,ficava com homens que eu nem sabia o nome e isso eu estava com 13 pra 14 anos,só não consumava o sexo porque de certa forma eu sentia dentro de mim um medo que eu não sabia de quê,mas do resto,não escolhia a quem beijar,até que com 15 encontrei "amigos"que me ofereceram um cigarrinho de maconha,eu já fumava cigarro desde os 13 anos mesmo,experimentei achei muito legal,e comecei neste mesmo período a namorar um rapaz que trabalhava na boca de fumo,ele então seria o meu fornecedor,mas não seria de graça não é verdade?Então me entreguei pra ele final de novembro eu acabara de completar 16 anos.; 12 de fevereiro de 2010 às 19:41
Unknown: Boa noite pastora,me chamo Maria,um dia fui muito conhecida "a Maria Crise da Silva".Bom não é para menos desde muito pequena,sempre fiz questão de me "mostrar",ao que me recordo já com 5 anos de idade,já tinha atitudes de uma mulher(sexualmente falando),exemplos pra que eu tão nova já pensasse ou gostasse tinha de sobra,eram revistas pornográficas,relações íntimas esplícitas...enfim,era tudo muito exposto pra mim,eu fui crescendo(o tempo não pára,os conflitos também não).Com sete anos minha mãe resolve arrumar mais um filho,como se já não bastasse me largar em casa sozinha com a responsabilidade de tomar conta de uma irmã 2 anos mais nova que eu,mais um filho sem pai conhecido,não seria diferente de mim e minha irmã.E pra ficar mais "normal" ainda minha mãe me entrega esse menino de apenas 4 meses de nascido,e me pede pra tomar conta pois ela precisa trabalhar,mais uma vez uma responsabilidade,que até então eu achei legal,um bonequinho só pra mim.E assim fomos nos criando,as orgias e relacionamentos insólidos de minha mãe continuavam.Tempo depois ela arruma outra gravidez,dessa vez esse homem com quem ela arrumou a gravidez resolve morar com ela,a princípio,acho que ela pensava em estabilidade,mas aquele homem só pensava em mim,ele me beijava à força e insistia em me alisar,por várias vezes acordei com ele por cima de mim.Contei pra minha mãe,ela tinha que me ajudar,mas por incrível que pareça,ela não me ajudou,ao contrário,não acreditou em mim.Como eu já estava com 12 anos taquei um pedregulho(pedra grande)e corri pra minha vó que até então era viva,mobilizei a família toda,meus primos da mesma faixa de idade que eu e minha avó vieram à me ajudar ,minha avó bateu em minha mãe e aquele monte de criança"juntou" o cafageste,mas então minha mãe decidiu me tirar da casa e me mandou pra casa da minha madrinha.Prefiriu ficar com o homem,que longe de mim começou À maltratá-la e espancá-la,ela grávida com um barrigão devido a gravidez,era humilhada e ele à levava para a rua e batia nela e mesmo ela caída,ele chutava o rosto dela e a barriga,e as brigas eram incessantes,até que meu irmão nasceu,não demorou pra que os médicos constatassem que meu irmão tivera meningite meningocócita,meu irmão foi desenganado,para os médico ele morreria logo,mas Deus tinha um propósito na vida dele,hoje ele é um rapaz de 13 anos e só é deficiente auditivo.Eu jurei pra mim mesmo que eu iria fazer da minha vida totalmente o contrário da minha mãe ,ela era um"lixo" eu tinha "nojo" dela.Ela chegou até me mostrar um homem que dizia ser meu "pai"quando eu tinha 9 anos,mas o cara logo me pediu um estalinho(beijo na boca)eu sabia que só namorado fazia isso,eu saí correndo e chorei muito ,pois eu nunca tinha tido uma referência de pai e esse homem me aparece me pedindo beijo,na época me confundiu muito esse epsódio.mas enfim,os anos foram passando,os espancamenttos continuavam,ela resolveu "fugir dele"alugou outra casa e me buscou,claro pra tomar conta de tudo,precisava de "uma empregada",mas essa empregada agora veio cheia de ira,mágoa,repulsa,todos os sentimentos ruins que se poderia ter de uma pessoa,mesmo sendo minha mãe,eu a odiava muito e sonhava com a morte dela,mas com o tempo eu fui me perdendo,os desejos e sentimentos impuros só cresciam dentro de mim.De repente estava me envolvendo em vários conflitos,ficava com homens que eu nem sabia o nome e isso eu estava com 13 pra 14 anos,só não consumava o sexo porque de certa forma eu sentia dentro de mim um medo que eu não sabia de quê,mas do resto,não escolhia a quem beijar,até que com 15 encontrei "amigos"que me ofereceram um cigarrinho de maconha,eu já fumava cigarro desde os 13 anos mesmo,experimentei achei muito legal,e comecei neste mesmo período a namorar um rapaz que trabalhava na boca de fumo,ele então seria o meu fornecedor,mas não seria de graça não é verdade?Então me entreguei pra ele final de novembro eu acabara de completar 16 anos.; 12 de fevereiro de 2010 às 19:41
Unknown: Não demorou muito apareceu em minha vida um rapaz recém separado de sua mulher e começa a me "rondar",ele era tão bonito!!!transei com ele também,fiquei com os dois,até que o da boca de fumo,que andava armado descobriu,pensei que ele fosse ficar chateado e brigar,mas ele simplesmente disse que eu estava ali pra lanche da rapaziada mesmo e que não tinha problema.Não sabia onde me esconder de tanta vergonha>foi então que minha mãe descobriu que eu estava me drogando e resolveu mudar daquele lugar,quando cheguei em casa ela já tinha tirado tudo ,eu fiquei naquela casa vazia me drogando e transando a noite toda.No dia seguinte fui procurá-la pra pedir ajuda e ela falou que me ajudartia se eu saísse daquela vida,eu topei.Pouco depois me aparece naquele mesmo lugar onde fomos morar o rapaz que era casado,pedindo abrigo pra minha mãe pois tinha apanhado de polícia no local onde morávamos antes.Minha mãe cedeu,afinal eu insisti,pois minha irmã mais nova que eu já estava com um quarto só pra ela com um cara e grávida de um mês.Não demorou muito eu engravidei também,não iria deixar mais uma vez minha irmã roubar a atenção que eu nunca tive.Mas esse homem sabendo da minha gravidez,resolveu voltar pra esposa dele,afinal de contas ele já tinha uma filhinha com ela recém nascida.Eu suportei minha gravidez sozinha,minha mãe me ajudava,jogando na minha cara claro,mas fui levando.terminei meu 2º grau com uma criança no colo,chegada a minha formatura,meu vestido que minha mãe mandara fazer pra mim já não cabia mais,eu semprefui muito gordinha,e vítima de preconceitos.Minha mãe questionou o fato do vestido não dar em mim por eu ser muito gorda com minha irmã que acrescentou que era por isso que o pai da minha filha tinha me largado,pois eu era uma "baleia gorda",não me contive entrei na cozinha e agredi minha mãe verbalmente,a chinguei e ela me deu um único "tapa"no meu rosto,e aquilo doeu,mas foi uma dor bem lá dentro,mas do que a física ,eu chorei sozinha.Mas minha irmã não iria ficar impune eu não podia ferir minha mãe,a educação que minha avó me dera não permitia.; 12 de fevereiro de 2010 às 19:41
Unknown: Tudo muito bem planejado,pelo diabo claro,o marido dela numa volta de uma festinha onde fomos so ele e eu me viu beijando um rapaz e se empolgou e começou a me beijar também,eu estava muito embreagada,mas sabia o que estava fazendo,o rapaz que me acompanhava,não entendeu nada mas gostou da situação,mesmo assim meu "cunhado não o deixou se aproximar de mim e fez com que o rapaz fosse embora,me colocou em uma casa vazia que estava próxima dali,e ali transamos,no dia seguinte eu estava com vergonha,mas dali eu que nunca ficava na mão de ninguém,abria o lvro da minha vida pra todos,decidi continuar a me envolver com ele,até que minha irmã visse,mas ele era astuto,e o tempo passava minha irmã não pegava,e aquela situação começou a me incomodar então armei de forma que ela pegasse,ele me fazendo juras de amor.Consegui,me vinguei dela.Na realidade,eu me
"ferrei" pois eu já estava grávida dele e não sabia.Quando eu descobri,fiquei doida como que eu iria fazer ,eu ainda estava amamentando minha filha,como eu poderia dar pra minha sobrinha um irmãozinho?Isso mesmo um irmão zinho eu estava grávida de um menino.O abortei,coloquei uma sonda e a criança já estava com três meses,formadinha.Eu a peguei na palma da mão ainda pude ver o seu crânio pardido,num ato de desespero,chorando muito,eu a embrulhei no papel higiênico e a joguei no lixo,como me arrependi dessa atitude depois,no lixo?Mas enfim em meio à tantos erros e tragédias,comecei a me ver cometendo erros tão piores que os da minha mãe,eu não pude mnem mais amamentar minha filha,pois meu leite estava impróprio pra ela.Então decidi que não continuaria mais naquele mar de erros,de drogas e prostituição.Fui arrumar uma forma de trazer o leite dela,já que não podia mais ficar "nas costas" da minha mãe,quando minha menina completou 2 anos eu estava namorando com um rapaz ,feio e ciumento,mas era bom pra ela e pra mim,me ajudava muito.Mas o ciúme dele o fez me bater,e eu não admitia,me colocar na situação que um dia eu vera minha mãe passar,então eu quis terminar com ele mas ele não queria e me ameaçava.Como eu sei que homem covarde bete em mulher,mas não bate em homem,pedi pra um amigo meu se passar por namorado e como eu já previa meu ex foi embora,e não voltou mais,não voltou pq o que era pra ser ,uma simulação,acabou se tornando real,esse meu amigo me pediu em namoro,e empouco tempo ele já me tirava da casa da minha mãe,pra ser mais exata com 4 meses de namoro,passamos muita dificuldade pois eu trabalhava em uma creche e ganhava 1 salário e ele vivia de "bicos",complicou mais depois que eu perdi o emprego,o bom é que ele nunca recusava trabalho.Pegava tudo o que era trabalho.2anos depois engravidei dele,e ele já estava estabilizado em um trabalho de que o garantia um valor semanal,era pouco mas era certo,nós estávamos muito apertados,mal tinha para se comer e pra completar a família dele não me aceitava,pois eu já tinha uma filha que era do "amigo" dele de infância,mas ele não quis saber passamos dificuldades,mas juntos,meu bebê nasceu (ele queria menino),no começo ficou frustrado,mas com o tempo foi acostumando.Parecia tudo perfeito,nós já estávamos com tudo encaminhado éramos pobres,passávamos dificuldades,mas continuávamos juntos.; 12 de fevereiro de 2010 às 19:43
Unknown: Até que um belo dia,aquele homem que me amara tanto,nós dois tínhamos um relacionamento que já durava 5 anos,me traiu,saiu de casa sem nem dizer porque.Me vi muito mal,meu chão abriu,eu quis morrer.Mas eu tinha uma tentativa,a usei,eu o implorei para que voltasse pra mim,e que eu não ligaria se ele ficasse coma a outra eu não me importava com tanto que ele ficasse comigo.Ele topou que eu fosse a outra,a menina não podia saber de mim,pois ela estava grávida dele e não poderia sofrer emoções fortes.Meu Deus me sujeitei à isso.Com o tempo ele foi voltando mais pra casa,mesmo pq ficou provado que a menina mentia e que não estava grávida.Eu pensava que estava tudo bem,mas o meu sentimento de vingança,me chamava,me consumia,eu tinha que dar o troco,não podia ser com qualquer um tinha que doer,foi quando mais uma vez o diabo,começou a arquitetar mais uma vez.Me trouxe de volta o ex(pai biológico de minha filha mais velha),digo biológico,pq logo depois que a minha caçula nascera,o pai dela e então meu companheiro fez com que eu corresse atrás de colocar a mais velha em nome dele,já que ele me ajudara a criá-la,assim o fiz e no dia em que estava marcado pra trocarmos o registro,esse meu ex(o biológico)apareceu por lá como enviado,meu atual companheiro,chegou logo depois e ficou surpreso,pensando que eu tivera manipulado aquela situação,mas concluímos o que tinhamos ido pra fazer lá passamos a mais velha pro nome dele,agora ela tinha um pai(coisa que eu nunca tive).Mas ainda assim eu "precisava" me vingar,e ali estava uma ótima oportunidade,enfim me envolvi com esse rapaz ,mais uma vez,mas pra fechar com chave de ouro os planos do diabo,eu tatuei em meu corpo selando esse relacionamento,e ele tb se tatuou,só faltava meu atual ,descobrir tudo,mesmo pq eu gostava muito do meu marido e já não estava mais suportando o traí-lo,eu só precisava o machucar então ficaríamos "kits",fiz com que ele nos pegasse juntos e isso o magoou demais,mas mesmo assim meu companheiro decidiu me "perdoar",entrou pra igreja,eu o acompanhei,fez com que eu marcasse casamento,eu marquei,após tudo parecer que estava bem,ele mais uma vez me jogou no chão,me largou cheia de dívidas, e as duas meninas,não quis me ajudar com nada,pois tinha que sustentar a nova mulher dele,que na bagagem dela ainda vinha de brinde mais quatro crianças,no começo sofri muito,foi difícil demais.Graças à Deus Meu deus Me ama e Me respalda.Hoje vejo que ele só entrou pra igreja,mas não teve um relacionamento nem um comprometimento com Deus.Quando eu pensei que estava me levantando,ele me pediu pra voltar e eu fiquei balançada,mas pedi pra que fôssemos orando pra ver se era isso mesmo que Deus queria pr nós,mas ele não quis orar,disse que nunca me amou,que sentia falta das filhas mas que o amr que ele sentia pela mulher que ele estava era maior que tudo,eu pedi pra que ele fosse embora,e dias depois minha mãe veio a falecer,Meu Deus,foi muito difícil.Agora dá pra se ter uma noção do quanto Jesus me ama,não morri,consegui me libertar de toda essa frustração,em Cristo Jesus eu sou livre,as lutem vêm,nunca imaginei que seria fácil,mas hoje não me chamo mais "Maria Crise da Silva".Deus me chamou,eu disse eis-me aqui Maria Mais que Vencedora em Cristo Jesus.Pastora espero que minha história contribua em alguma coisa pro seu livro,desculpa,eu nãio quis fazer "um"não é que foi fluindo quando eu ví o texto estava assim grandão.Beijo pastora amada; 12 de fevereiro de 2010 às 19:43